Vamos conversar com o lagopedrense Carlos Henrique que reside em Teresina, é universitário mas hoje vive da música. É isso mesmo?
CH: ainda não. Apesar de as coisas estarem dando certo, viver da música ainda tá um pouco complicado. Quem sabe daqui a uns dias
Blog Palpite: Que profissão teria se não fosse músico?
CH: eu estou me formando em contabilidade. Provavelmente seria contador mesmo.
O que você queria ser quando criança?
CH: eu sempre quis ser alguém bem sucedido. Menino quase sempre tem aquela de ser jogador de futebol, que eu também tive, mas desde muito cedo sempre quis ser bem sucedido. Ter muito dinheiro e viver bem. Tanto que meu curso só decidi no 3° ano do ensino médio.
Qual foi a última vez que chorou?
CH: um pouco depois do dia das mães, com saudades da família.
Quais são suas obsessões não musicais?
CH: não vou ficar esperando que a música dê certo. Estou planejando coisas pra me sustentar. Pretendo, no futuro, ter meu negócio, fazer especializações, dar palestras ou até mesmo fazer um concurso, quem sabe.
Qual foi o local mais legal que você se apresentou até hoje?
CH: com certeza foi o bendito Boteco na segunda feira de carnaval, esse ano. Foi um dos meus primeiros shows (o terceiro, eu acho), mas o mais inesquecível, com certeza. Foi uma vibe incrível.
Pergunta clichê, qual o seu sonho?
CH: tenho muitos sonhos, tantos que quase não cabem em mim. Mas com certeza me imagino fechando contratos com grandes gravadoras ou produtoras, ou mesmo tendo um negócio inovador, onde eu possa mostrar mais do que vêem nos palcos.
Pra encerrar, indique uma música para os leitores.
Recomendo que todos ouçam "Rosa de Saron - Chance", e "Irmãos na fe - Leandro Vinicius". São duas músicas que sempre me ajudam e me motivam.
Apresentação de CH
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