A política do amor nada tem a haver com a dor,
As fronteiras são campos imaginários,
E as contendas não são obras do Criador.
Façamos demarcações de paixão e fervor,
Isso mesmo, por onde a gente for!
Deixando marcas de afeição, em laços de amor
Nossos tratados serão de cumplicidade,
E de forte ardor, que nos queimas nesse calor.
Pois, as burocracias serão abstratas e sem clamor.
A diplomacia será quebrada com paixão e calor,
E o mundo será quente e latente,
Mas quente de paixão e calor.
Polianne Barbosa da Silva Sá
Poetisa
07/11/2018.
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